O que foi o Apartheid
Apartheid (significa "vidas separadas" em africano) era um regime segregacionista que negava aos negros da África do Sul os direitos sociais, econômicos e políticos.
Embora a segregação existisse na África do Sul desde o século 17, quando a região foi colonizada por ingleses e holandeses, o termo passou a ser usado legalmente em 1948.
No regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos de origem européia (holandeses e ingleses), que criavam leis e governavam apenas para os interesses dos brancos. Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais.
Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:
- Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.
- Obrigação de declaração de registro de cor para todos sul-afriacanos (branco, negro ou mestiço) - 1950.
- Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades - 1950
- Determinação e criação dos bantustões (bairros só para negros) - 1951
- Proibição de negros no uso de determinadas instalações públicas (bebedouros, banheiros públicos) - 1953
- Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões - 1953
Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o presidente sul-africano tomou várias medidas e colocou fim ao apartheid. Entre estas medidas estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar com o regime de segregação. Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país.
Fonte : http://www.suapesquisa.com/o_que_e/apartheid.htm
Esse período foi marcado pela repressão que o povo africano sofreu no passado, porém houve uma superação do povo em relação a essa época horrivel para o negro africano,pois hoje 2010 a Africa do Sul esta sendo sede da copa do mundo de futebol , mostrndo que o país evoluiu significativamente na economia , infra estrutura e principalmente a população sul africana esta mais feliz por causa do fim do apartheid e por serem no momento sede da copa do mundo de futebol , com arenas magnificas com ótimo design , arquitetura e ótimos gramados , considerados uns dos melhores do mundo na atualidade.
mundo da bola
Aqui você irá encontrar tudo sobre as copas do mundo e curiosidades da África do Sul
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Destaques
País: Argentina
Clube: Huracán
Posição: Atacante
Jogos: 4
País: Itália
Clube: Ambrosiana
Posição: Ponta-direita
Idade: 24 anos
Jogos: 5
Gols: 2
Lêonidas da Silva Ano: 1938
Clube: Flamengo
Posição: Atacante
Idade: 25 anos
Jogos: 4
Gols: 7
Alcides Ghiggia
Ano: 1950
País: Uruguai
Clube: Peñarol
Posição: Ponta-direita
Idade: 23 anos
Jogos: 4
Gols: 4
Ferenc Puska Ano: 1954
Clube: Honvéd
Posição: Atacante
Idade: 27 anos
Gols: 4
Didi
Ano: 1958
País: Brasil
Clube: Botafogo
Posição: Atacante
Idade: 28 anos
Jogos: 6
Gols: 1
Gilmar dos Santos Neves
Ano: 1962País: Brasil
Clube: Santos
Posição: Goleiro
Idade: 32 anos
Jogos: 6
Gols: 5 (sofridos)
Gols: 5 (sofridos)
Eusébio
Ano: 1966País: Portugal
Clube: Benfica
Posição: Atacante
Idade: 25 anos
Jogos: 6
Gols: 9
Pelé
Ano: 1970País: Brasil
Clube: Santos
Posição: Meia-atacante
Idade: 29 anos
Jogos: 6
Gols: 4
Franz Beckenbauer
Ano: 1974País: Alemanha
Clube: Bayern
Posição: Zagueiro
Idade: 28 anos
Jogos: 7
Gols: 0
Mario Kempes
Ano: 1978País: Argentina
Clube: Rosario
Posição: Meia-atacante
Idade: 23 anos
Jogos: 7
Gols: 6
Paolo Rossi
Ano: 1982
País: Itália
Clube: Juventus
Posição: Atacante
Idade: 25
Jogos: 7
Gols: 6
Maradona
Ano: 1986País: Argentina
Clube: Napoli-ITA
Posição: Meia-atacante
Idade: 25 anos
Jogos: 7
Gols: 5
Lothar Matthäus
Ano: 1970País: Alemanha
Clube: Inter-ITA
Posição: Meia
Idade: 29 anos
Jogos: 7
Gols: 4
Romário
Ano: 1974País: Brasil
Clube: Barcelona-ESP
Idade: 28
Jogos: 7
Gols: 5
Zidane
Ano: 1978
País: França
Clube: Juventus-ITA
Posição: Meia
Idade: 26
Jogos: 7
Gols: 2
Ronaldo
Ano: 2002País: Brasil
Clube: Inter de Milão
Posição: Atacante
Idade: 25
Jogos: 7
Gols: 8
Ronaldo
Ano: 2006
País: Brasil
Clube: Real Madrid
Posição: Atacante
Idade: 29
Jogos: 5
Gols: 3
Fonte: http://copadomundo.uol.com.br/2010
Dica
Jogo sobre a copa do mundo, esse jogo traz 199 seleções nacionais que participaram das eliminatórias.No jogo ha varias modalidades, uma delas é a que você se torna um jogador e tem que levar sua seleção a o caneco.
O jogo é muito bom traz melhorias em relação aos jogos anteriores, melhorias na mecânica, e é fiel aos jogadores.Esse jogo esta disponível para Xbox 360, PS3, PSP, WII.
Sonhos de jogadores
Época de copa do mundo!!
Todos os países param para assistir, para torce por suas seleções, param pra poder sonhar com a seleção levantando a taça, ou pela primeira vez ou que nem no Brasil pela 6.
No mundo hoje em dia o sonho de muitas crianças, adolescentes, e até mesmo de muitos adultos é de ser jogador de futebol mas não é qualquer jogador eles querem ser o melhores todo mundo aquele que todo o mundo conhece, os motivos pelo que cada um quer ser jogador é variados, uns por que quer dar um sustento para a família, outros por que se inspiram no jogadores e querem ser igual a seu ídolo e outros simplesmente por que querem fama dinheiro e os seus bônus.
Época de copa do mundo, esses sonhos se fortalecem, começa a existir novos sonhos, mais pessoas começam a ter esse sonhos, sonho de serem jogadores de futebol.Agora o sonhos deles é de um dia poder está ali com o melhores, com as melhores seleções, sendo assistido por milhares de pessoas, defendendo, horando, e brilhando com a camisa de sua seleção, agora eles sonham deles levantando a taça as vezes pela primeira ou pela 6 vez.
Mas não pense que é só quem não é jogador não, muitos jogadores também sonham em pode jogar por suas seleções, pois seriam seus pontes autos na vida de jogadores.Olhe o caso do Neymar e do PH Ganso o Brasil interiro inteiro pedindo a convocação deles eles jogando admiravelmente umfutebol muito bonito, mas não foram convocados, mas o sonho não acabo, provavelmente só se fortaleceu para jogar a próxima que vai traze mais sonhos ainda pois é aqui no Brasil.
Época de copa do mundo, Época de sonhar!!!!
Todos os países param para assistir, para torce por suas seleções, param pra poder sonhar com a seleção levantando a taça, ou pela primeira vez ou que nem no Brasil pela 6.
No mundo hoje em dia o sonho de muitas crianças, adolescentes, e até mesmo de muitos adultos é de ser jogador de futebol mas não é qualquer jogador eles querem ser o melhores todo mundo aquele que todo o mundo conhece, os motivos pelo que cada um quer ser jogador é variados, uns por que quer dar um sustento para a família, outros por que se inspiram no jogadores e querem ser igual a seu ídolo e outros simplesmente por que querem fama dinheiro e os seus bônus.
Época de copa do mundo, esses sonhos se fortalecem, começa a existir novos sonhos, mais pessoas começam a ter esse sonhos, sonho de serem jogadores de futebol.Agora o sonhos deles é de um dia poder está ali com o melhores, com as melhores seleções, sendo assistido por milhares de pessoas, defendendo, horando, e brilhando com a camisa de sua seleção, agora eles sonham deles levantando a taça as vezes pela primeira ou pela 6 vez.
Mas não pense que é só quem não é jogador não, muitos jogadores também sonham em pode jogar por suas seleções, pois seriam seus pontes autos na vida de jogadores.Olhe o caso do Neymar e do PH Ganso o Brasil interiro inteiro pedindo a convocação deles eles jogando admiravelmente umfutebol muito bonito, mas não foram convocados, mas o sonho não acabo, provavelmente só se fortaleceu para jogar a próxima que vai traze mais sonhos ainda pois é aqui no Brasil.
Época de copa do mundo, Época de sonhar!!!!
Armando Nogueira
Memória: Armando Nogueira (1927-2010)
"Deus é esférico"
Uma colagem de frases do criador do Jornal Nacional resume
a vida, o estilo e a paixão pelo esporte do grande cronista
"Achava que estava sem horizonte em Xapuri. Saí do Acre com 17 anos. O Acre é uma magia. É o único estado que é brasileiro por devoção. É uma causa da humanidade. Cheguei ao Rio de Janeiro em setembro de 1944. Nunca tinha visto mar, asfalto, bonde e automóvel. Só tinha conhecido um carro na minha vida. Minha intenção era continuar a carreira de pilotagem, iniciada no aeroclube de Rio Branco. Voar de ultraleve não é um acaso na minha vida. É destino. Troco dois pés em bom estado de conservação por um par de asas bem voadas. Mas tenho a alma, a palma e o coração de jornalista.
Também tenho sorte. Em junho de 1954, depois da derrota do Brasil para a Hungria na Suíça, eu esperava no vestiário quando ouvi um barulho enorme no túnel. Era uma pancadaria generalizada. Enfiei uma câmera pelo basculante do vestiário e fotografei, sem querer, o Zezé Moreira, que era técnico da nossa seleção, arremessando uma chuteira no rosto do ministro de Esportes da Hungria. Se eu não gostasse tanto da vida, esse seria um bom momento para morrer. Fiquei bastante popular entre os jornalistas.
Na madrugada de 5 de agosto, menos de quarenta dias depois, eu estava entrando em casa quando presenciei o atentado contra Carlos Lacerda. Pedi ao Pompeu de Souza, secretário de redação do Diário Carioca, para não fechar a edição. Ele determinou que eu redigisse a reportagem na primeira pessoa do singular. Foi a primeira vez que se utilizou no Brasil essa técnica jornalística.
Gosto de política, mas prefiro esporte e, entre todos os esportes, futebol, o mais vibrante universo de paz que o homem é capaz de iluminar com uma bola, seu brinquedo fascinante. Bola é magia, bola é movimento. Brinquedo mágico que se submete suavemente à vontade do homem. Por isso, respeitemos no árbitro, ao menos, o sofrimento de estar ele no meio da brincadeira sem poder brincar.
Brincar com a bola é descobrir a harmonia e o equilíbrio do universo. A Terra é redonda (e gira em torno de Pelé). Deus é esférico. A existência de Deus foi confirmada pelas tabelinhas de Pelé e Tostão. O futebol não aprimora os caracteres do homem, mas sim os revela. Futebol é uma religião pagã, em que as pessoas se encontram para adorar a bola.
Para entender a alma do brasileiro, é preciso surpreendê-lo no instante de um gol. Nosso povo não canta o hino no dia 7 de setembro, mas sim quando a Seleção joga. É nesse momento que sua manifestação cívica é mais ardente. Amar um clube é muito mais que amar uma mulher. Ao longo da vida, troquei de namorada, sei lá, mil vezes. Jamais trocaria o Botafogo, nem por outro clube nem por nada neste mundo.
Um dia, consumido de saudades botafoguenses, escrevi um breve poema sobre Nilton Santos: ‘Tu em campo parecias tantos / e, no entanto - que encanto -, eras um só: Nilton Santos!’. Nilton não era um jogador de futebol, era uma exclamação. Minha memória é um feixe de deslumbramentos. Fui mal acostumado pela contemplação da utopia.
Vi Pelé, tão perfeito que, se não tivesse nascido gente, teria nascido bola. Vi Garrincha, para quem a superfície de um lenço era um enorme latifúndio. Driblar com as pernas tortas, e driblar como ninguém, eis o mistério de Garrincha que eu não ouso explicar. E vi Didi, de chute oblíquo e dissimulado como o olhar de Capitu. Vi o Real Madrid dos anos 50, mas vi sobretudo o Santos e o Botafogo da virada daquela década.
Nos jornais e na TV, passei a vida procurando palavras, não necessariamente a mais bela, mas a exata. A palavra é como o ser humano: nasce, cresce e morre. Mas tem sobre nós a vantagem do renascer. Sofro tanto no processo da escrita que hoje acho que muito melhor que escrever é ter escrito.
A TV conjuga um verbo irresistível que é o verbo mostrar. Fazer o Jornal Nacional tornou-se rotineiro, mas certos fatos obrigam um jornalista a celebrar de joelhos o fato de estar vivo. A chegada do homem à Lua, por exemplo. Ou a vitória do Brasil na Copa de 70. Aquela e a de 58 foram as mais românticas das seleções. Qual teria sido a mais perfeita? Fico com a que triunfou na Suécia. Reluzia e suava. Suava e reluzia. E o ataque juntava nada menos que Pelé e Garrincha.
Não sei o que virá depois, mas tenho uma desconfiança: quem morre muda, e quem muda melhora. Tenho notado que os meus amigos que morreram melhoraram com a morte. Eu não a desejo, mas também não vejo na morte o fim do mundo. É só uma grande mudança. E pode ser o começo de outro mundo."
fonte : revista veja
Futebol paixão nacional
O futebol é uma coisa que mexe com os sentimentos de quarquer ser humano , com o futebol é possivel parar guerras , unir milhares de pessoas apenas para torcer para seu time ou seu país .
No texto de Armando Nogueira é revelado sua paixão pelo futebol , igual a de uma criança ou adolescente quando quer ser jogador de futebol , porém o sonho dessas pessoa está bem longe da realidade , pois hoje em dia esta cada vez mais dificil ser jogador profissional , isso acaba acontecendo por causa do dinheiro , pois é quase impossível ser jogador de futebol profissional se você não tiver dinheiro para pagar por exemplo um empresário , ou até viajar para o exterior atrás de times , suas chances serão muito remotas pra que você seja um jogador profissional.Isso é pior para as garotas que sonham em ser jogadoras pois aqui no Brasil não ha muito apoio ao futebol feminino , forçando essas meninas irem em busca de oportunidades fora do país , onde também entra a questão do dinheiro.
Porém o sonho de ser jogador de futebol nunca irá desaparecer pricipalmente na mente das crianças , pois a paixão das pessoas pelo futebol é infinita em qualquer lugar do mundo!!!!!!!!!!!!!!
"Deus é esférico"
Uma colagem de frases do criador do Jornal Nacional resume
a vida, o estilo e a paixão pelo esporte do grande cronista
"Achava que estava sem horizonte em Xapuri. Saí do Acre com 17 anos. O Acre é uma magia. É o único estado que é brasileiro por devoção. É uma causa da humanidade. Cheguei ao Rio de Janeiro em setembro de 1944. Nunca tinha visto mar, asfalto, bonde e automóvel. Só tinha conhecido um carro na minha vida. Minha intenção era continuar a carreira de pilotagem, iniciada no aeroclube de Rio Branco. Voar de ultraleve não é um acaso na minha vida. É destino. Troco dois pés em bom estado de conservação por um par de asas bem voadas. Mas tenho a alma, a palma e o coração de jornalista.
Também tenho sorte. Em junho de 1954, depois da derrota do Brasil para a Hungria na Suíça, eu esperava no vestiário quando ouvi um barulho enorme no túnel. Era uma pancadaria generalizada. Enfiei uma câmera pelo basculante do vestiário e fotografei, sem querer, o Zezé Moreira, que era técnico da nossa seleção, arremessando uma chuteira no rosto do ministro de Esportes da Hungria. Se eu não gostasse tanto da vida, esse seria um bom momento para morrer. Fiquei bastante popular entre os jornalistas.
Na madrugada de 5 de agosto, menos de quarenta dias depois, eu estava entrando em casa quando presenciei o atentado contra Carlos Lacerda. Pedi ao Pompeu de Souza, secretário de redação do Diário Carioca, para não fechar a edição. Ele determinou que eu redigisse a reportagem na primeira pessoa do singular. Foi a primeira vez que se utilizou no Brasil essa técnica jornalística.
Gosto de política, mas prefiro esporte e, entre todos os esportes, futebol, o mais vibrante universo de paz que o homem é capaz de iluminar com uma bola, seu brinquedo fascinante. Bola é magia, bola é movimento. Brinquedo mágico que se submete suavemente à vontade do homem. Por isso, respeitemos no árbitro, ao menos, o sofrimento de estar ele no meio da brincadeira sem poder brincar.
Brincar com a bola é descobrir a harmonia e o equilíbrio do universo. A Terra é redonda (e gira em torno de Pelé). Deus é esférico. A existência de Deus foi confirmada pelas tabelinhas de Pelé e Tostão. O futebol não aprimora os caracteres do homem, mas sim os revela. Futebol é uma religião pagã, em que as pessoas se encontram para adorar a bola.
Para entender a alma do brasileiro, é preciso surpreendê-lo no instante de um gol. Nosso povo não canta o hino no dia 7 de setembro, mas sim quando a Seleção joga. É nesse momento que sua manifestação cívica é mais ardente. Amar um clube é muito mais que amar uma mulher. Ao longo da vida, troquei de namorada, sei lá, mil vezes. Jamais trocaria o Botafogo, nem por outro clube nem por nada neste mundo.
Um dia, consumido de saudades botafoguenses, escrevi um breve poema sobre Nilton Santos: ‘Tu em campo parecias tantos / e, no entanto - que encanto -, eras um só: Nilton Santos!’. Nilton não era um jogador de futebol, era uma exclamação. Minha memória é um feixe de deslumbramentos. Fui mal acostumado pela contemplação da utopia.
Vi Pelé, tão perfeito que, se não tivesse nascido gente, teria nascido bola. Vi Garrincha, para quem a superfície de um lenço era um enorme latifúndio. Driblar com as pernas tortas, e driblar como ninguém, eis o mistério de Garrincha que eu não ouso explicar. E vi Didi, de chute oblíquo e dissimulado como o olhar de Capitu. Vi o Real Madrid dos anos 50, mas vi sobretudo o Santos e o Botafogo da virada daquela década.
Nos jornais e na TV, passei a vida procurando palavras, não necessariamente a mais bela, mas a exata. A palavra é como o ser humano: nasce, cresce e morre. Mas tem sobre nós a vantagem do renascer. Sofro tanto no processo da escrita que hoje acho que muito melhor que escrever é ter escrito.
A TV conjuga um verbo irresistível que é o verbo mostrar. Fazer o Jornal Nacional tornou-se rotineiro, mas certos fatos obrigam um jornalista a celebrar de joelhos o fato de estar vivo. A chegada do homem à Lua, por exemplo. Ou a vitória do Brasil na Copa de 70. Aquela e a de 58 foram as mais românticas das seleções. Qual teria sido a mais perfeita? Fico com a que triunfou na Suécia. Reluzia e suava. Suava e reluzia. E o ataque juntava nada menos que Pelé e Garrincha.
Não sei o que virá depois, mas tenho uma desconfiança: quem morre muda, e quem muda melhora. Tenho notado que os meus amigos que morreram melhoraram com a morte. Eu não a desejo, mas também não vejo na morte o fim do mundo. É só uma grande mudança. E pode ser o começo de outro mundo."
fonte : revista veja
Futebol paixão nacional
O futebol é uma coisa que mexe com os sentimentos de quarquer ser humano , com o futebol é possivel parar guerras , unir milhares de pessoas apenas para torcer para seu time ou seu país .
No texto de Armando Nogueira é revelado sua paixão pelo futebol , igual a de uma criança ou adolescente quando quer ser jogador de futebol , porém o sonho dessas pessoa está bem longe da realidade , pois hoje em dia esta cada vez mais dificil ser jogador profissional , isso acaba acontecendo por causa do dinheiro , pois é quase impossível ser jogador de futebol profissional se você não tiver dinheiro para pagar por exemplo um empresário , ou até viajar para o exterior atrás de times , suas chances serão muito remotas pra que você seja um jogador profissional.Isso é pior para as garotas que sonham em ser jogadoras pois aqui no Brasil não ha muito apoio ao futebol feminino , forçando essas meninas irem em busca de oportunidades fora do país , onde também entra a questão do dinheiro.
Porém o sonho de ser jogador de futebol nunca irá desaparecer pricipalmente na mente das crianças , pois a paixão das pessoas pelo futebol é infinita em qualquer lugar do mundo!!!!!!!!!!!!!!
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